UN MODELO DE PARTICIPACIÓN POPULAR: REFLEXIONES SOBRE EL DESARROLLO COMO LIBERTAD

Contenido principal de artículos

Cristiano Trindade
Mauricio Saboya

Palabras clave:

administración educativa

Resumen

 


 


Según el economista y filósofo indio Amartya Sen, las libertades humanas son a la vez medios y fines para el desarrollo de las naciones. Una de las libertades más importantes en este sentido es la de la participación popular en las asociaciones público-privadas, PPPs, que mejora la eficacia de estos proyectos. Ofreciendo una nueva perspectiva a la literatura existente, y basándose en el enfoque del desarrollo como libertad, este artículo presenta un modelo teórico de gobernanza pública con el sector privado y la sociedad, que puede aplicarse en una política de participación popular. Este modelo demuestra que compartir el conocimiento y las soluciones con la sociedad, tras el desarrollo de la inteligencia cultural, tiene el potencial de proporcionar legitimidad y mejorar la calidad de la participación popular.. El estudio concluye que la integración de las prácticas de gestión del conocimiento y de la inteligencia organizativa, con atención a la importancia de la inteligencia cultural, es la mejor manera de compartir y aplicar el conocimiento colectivo y aumentar así la efectividad de las PPPs.


 


PALABRAS CLAVE: gestión del conocimiento, gobierno compartido, inteligência organizacional, participación popular, APP.                                                                                          

Abstract 69 |

Citas

ALMEIDA, D. R. Representação como processo. (2014) Revista de Sociologia Política, v. 22, n. 50.
Andrade, S. F., Pires, M. M. Ferraz, M. F., Pinheiro, M.S. (2016). Índice de Desenvolvimento Como Liberdade: uma proposta teórico-metodológica de análise. Revista Desenvolvimento em Questão. ano 14 ,n. 34. Disponível em https://hd-ca.org/publications/indice-de-desenvolvimento-como-liberdade-uma-proposta-teorico-metodologica-de-analise

Ang S., Van Dyne, L., Koh, C. K. S., Ng, K. Y., Templer, K. J., Tay, C. & Chandrasekar, N. A. (2007). Cultural intelligence: Its measurement and effects on cultural judgment and decision making, cultural adaptation, and task performance. Management and Organisation Review, 3, 335 – 371.
ARAÚJO, Ronaldo Marcos Lima. A REFORMA DO ENSINO MÉDIO DO GOVERNO TEMER, A EDUCAÇÃO BÁSICA MÍNIMA E O CERCO AO FUTURO DOS JOVENS POBRES. (2018). Disponível em: .
AVELINO, D. P. (2013) Órgãos colegiados e sistema nacional de participação social. Brasília: SNAS/SG/PR, 2013.
Baumann, R. Scheicher, R. Barrios, J. A. Ferreira, J. Santana, P. M. (2021). Cooperacao Internacional em Tempos de Pandemia. Relatorio COBRADI 2019 - 2020. IPEA.
BOBBIO, Norberto. Qual socialismo? (1987). 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
Bourgon J. (2009). Public purpose, government authority and collective power. XIV Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Salvador de Bahia, Brasil.
Carvalho, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. (2015) 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Claro, C. A. B. e Júnior, S. S. F. (2015). O PROCESSO PARTICIPATIVO NA ELABORAÇÃO E NA CONSOLIDAÇÃO DA POLÍTICA MIGRATÓRIA BRASILEIRA. Disponivel em https://www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/11111111111111.pdf

COELHO, V. A. (2007) democratização dos conselhos de saúde. Revista Novos Estudos, n. 78.
Costa, Ana Monteiro; Pinheiro, Maurício Mota Saboya; Kühn, Igor. (2006). Operacionalização da abordagem das capacitações: uma proposta de análise seniana para o convívio com a seca. In
DAGNINO, E.; OLVERA, A.; PANFICHI, A. (Org.). A disputa pela construção democrática na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
De Angelis, C. T. (2013). A Knowledge Management and Organizational Intelligence Model for Public Sector Administrations. International Journal of Public Administration. Issue 36(11). Disponível em https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/01900692.2013.791315

De Angelis, C. T. (2016) The impact of national culture and knowledge management on governmental intelligence. Journal of Modelling in Management , v. 11, p. 211. Disponivel em https://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/JM2-08-2014-0069

De Angelis, C. T. (2018). A Knowledge Management model based on Emotional and Cultural
Intelligence: a comparative study between Taiwan and Vietnam. International Scientific Conference
on Economic and Social Development. Belgrade. Disponível em http://www.esdconference.
com/past-conferences

DENHARDT, R.; DENHARDT, J. V. (2003) The new public service: serving, not steering. Nueva York; Londres: Sharpe.
Furtado, Celso (2008). Criatividade e dependência na civilização industrial. São Paulo: Companhia das Letras.
FONSECA, I. F. (2011) Participação, buzzwords e poder: uma análise crítica da tendência de proliferação de conselhos e comitês locais enquanto instrumentos de gestão ambiental no Brasil. Brasília: Ipea. (Texto para Discussão, n. 1572).
Hodge, Graeme; GREVE, Carsten. (2007). Public-Private Partnerships: an international performance review. Public Administration Review, v. 67, n. 3, p. 545-558, 2007
Hofstede, G. (1991), Cultures and Organisations – Software of the Mind, Harper Collins, London.

House, R.J., Hanges, P.J., Javidan, M., Dorfman, P.W. and Gupta, V. (2004), Culture, Leadership, and Organisations: The GLOBE Study of 62 Societies, Sage, Palo Alto, CA.

LYRA, R. P. A Ouvidoria pública e a questão da autonomia. (2009). n: PINTO, E.; LYRA, R. P. (Orgs.). Modalidades de ouvidoria pública no Brasil. João Pessoa: Editora UFPB.
Menezes, R. A. Marques, P. M. F. Bacelar, E. P. Filho, P. A. Mendes, F. M. P. Afonso, D. Q. Souza, V. V. Mntandon, P. P. Carmo, R. R. (2016). Projeto Coleta OGU 2014. Relatorio de Pesquisa. IPEA. Disponivel em ..
Monteiro, J.M. Calabi, A. Coutinho, L. Vellutini, R. (2014). Parcerias Público-Privadas no Brasil. Cadernos de Projetos da FGV. Ano 9. N. 23. Disponível em http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/11647/PARCERIAS%20PUBLICO%20PRIVADAS%20NO%20BRASIL.pdf?sequence=1
PINTO, C. J. (2002). Espaços deliberativos e a questão da representação. RBCS, v. 19, n. 54.
PIRES, R. C.; VAZ, A. N. (2012). Participação social como método de governo? Rio de Janeiro: Ipea. (Texto para Discussão, n. 1707).
Rockstuhl,T.,Hong,Y.Y.,Ng,K.Y.,Ang,S.and Chiu,C.Y.(2011),“The culturally intelligent brain: from detecting to bridging cultural differences”,Neuro leadership Journal,Vol.3,pp.22-36.
Rothberg, H.N. and Erickson, G.S. (2004), From Knowledge to Intelligence: Creating Competitive Advantage in the Next Economy, Elsevier Butterworth-Heinemann, Woburn, MA.
SANTOS, P.; GUGLIANO, A. (2014). Efetividade das políticas participativas no governo brasileiro. Revista Sociologia e Política, v. 23, n. 56.
Schein, E. H. (2004). Organizational culture and leadership (3rd ed.)

Sen, Amartya. (2000). Development as freedom. New York: Anchor Books. 2000.

Silva, S. P. (2018). DEMOCRACIA, POLÍTICAS PÚBLICAS E INSTITUIÇÕES DE DELIBERAÇÃO PARTICIPATIVA: VISÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA. Texto para discussao. IPEA.
Oliveira, O. B. Villardi, B. Q. (2014). Práticas de aprendizagem coletiva de pesquisadores em empresa Pública brasileira de conhecimento intensivo. Revista Alcance.
VAZ, A. N. (2011). Participação política, efeitos e resultados em políticas públicas: notas crítico-analíticas. Revista Opinião Pública, v. 17, n. 1.

YOUNG, I. Representação política, identidade e minorias. Revista Lua Nova, n. 67, 2006.

Wenger, E. (1998). Communities of practice: learning, meaning and identity. Cambridge, UK: Cambridge University.

Wenger, E. (2002). Cultivating communities of practice: a quick start-up guide for communities of practice. Recuperado de http://wenger-trayner.com/project/community-of
-practice-start-up-guide/